sábado, 1 de agosto de 2009

Casos impressionantes de poliginia

A poliginia tornou-se célebre nos haréns orientais. Neles houveram sultões que bateram recorde de poliginia.
Poliginia: se refere a prática de um homem de contrair matrimônio com mais de uma mulher.Em biologia é quando um macho fecunda várias fêmeas.
Dizem que o célebre sultão da Cambaia no Oriente chegou a ter nos seus vastos domínios perto de 15.000 odaliscas, das quais teve mais de 1.000 filhos e cerca de 3.200 netos.
Primitivamente na Turquia chamava-se odalisca as escravas que serviam as esposas do sultão.Séculos mais tarde, odalisca era a mulher destinada aos prazeres do sultão, que a adquiria por alto preço.O recrutamento dessas mulheres era feito entre as mais belas escravas do país e os sultões se orgulhavam de possuírem essas "jóias humanas".
Afirma-se que Saladino ao tempo das Cruzadas possuía mais de 300 esposas. Herodes Antipas mantinha em seu luxuoso palácio dezenas de mulheres ligadas a ele pelo vínculo do matrimônio.
Na Roma antiga um guerreiro vitorioso podia desposar 50 mulheres. Dizem que Omar califa de 634 a 644, foi pai de 600 filhos, morrendo aos 63 anos (se vivesse mais o número de filhos com certeza seria maior). O rei Saud da Arábia tinha direito a 4 esposas e 90 amantes.
Atualmente o mundo está cheio de lugares onde um "casal" pode ser de 3 ou mais pessoas. Entre eles, há muito mais países que toleram o casamento de um homem com várias esposas do que a união de uma mulher com vários homens (poliandria).
A poliginia é autorizada pelo Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos. Assim, ela é comum na maioria dos países em que essa fé é maioritária. Mas o homem precisa ter condições de sustentar todas as esposas e filhos, então por causa dessa regra tem crescido o numero de uniões monogâmicas. No Brasil, a poligamia (poliginia ou poliandria) é proibida de qualquer jeito, com pena máxima de 3 anos (para quem compartilha o cônjuge) a 6 anos (para quem tem vários cônjuges). Mas, ser crime no Brasil não significa não ser praticado.

fonte:Poliginia na antiguidade,V.R.Vidal,1964.

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